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O cantor e compositor Peninha, 72 anos, usou as redes sociais para esclarecer que vem sendo vítima de ataques de ódio após ser confundido com o escritor e historiador Eduardo Bueno, também conhecido como Peninha. Bueno foi duramente criticado depois de ironizar a morte do influenciador conservador Charlie Kirk, nos Estados Unidos. “Estou recebendo muitas mensagens pesadas. O pessoal está
me confundindo com o Peninha que comemorou a morte do aliado do
Trump. Não sou eu. Eu sou o Peninha da música. Cantor e compositor
Peninha. Não tem nada a ver com isso”, afirmou o músico.
Na gravação que gerou a polêmica, Bueno debocha da morte de Kirk e chega a dizer que seria “bom para as filhas” do ativista, assassinado em Utah no último dia 10. O vídeo foi apagado do Instagram, mas continua circulando em perfis críticos. Diante da repercussão, a PUC-RS cancelou um evento com o escritor, e a Livraria da Travessa suspendeu uma palestra que ele faria em Porto Alegre.
Bueno publicou uma retratação parcial em suas redes, reconhecendo “deslizes e excessos”, mas manteve críticas a Donald Trump, Marco Rubio e ao próprio Kirk. Ele alegou ser alvo de um “movimento orquestrado” da extrema direita e disse que a polêmica serviu de “cortina de fumaça” para evitar o debate sobre a condenação de militares golpistas. Em tom irônico, afirmou ainda: “Onde está a liberdade de expressão tão defendida pela extrema direita? Estou sendo censurado!”.
As declarações geraram reação imediata no meio político. O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, pediu investigação à Secretaria de Segurança Pública do RS, alegando incitação à violência. Segundo ele, o discurso de Bueno “beira a insanidade” e contribui para a desumanização do campo político adversário. Dono do canal Buenas Ideias no YouTube, com mais de 1,5 milhão de inscritos, Eduardo Bueno segue enfrentando forte pressão nas redes sociais e perda de seguidores. Enquanto isso, o cantor Peninha tenta se desvincular da confusão: “São dois Peninhas, ele e eu”, reforçou.

Na gravação que gerou a polêmica, Bueno debocha da morte de Kirk e chega a dizer que seria “bom para as filhas” do ativista, assassinado em Utah no último dia 10. O vídeo foi apagado do Instagram, mas continua circulando em perfis críticos. Diante da repercussão, a PUC-RS cancelou um evento com o escritor, e a Livraria da Travessa suspendeu uma palestra que ele faria em Porto Alegre.
Bueno publicou uma retratação parcial em suas redes, reconhecendo “deslizes e excessos”, mas manteve críticas a Donald Trump, Marco Rubio e ao próprio Kirk. Ele alegou ser alvo de um “movimento orquestrado” da extrema direita e disse que a polêmica serviu de “cortina de fumaça” para evitar o debate sobre a condenação de militares golpistas. Em tom irônico, afirmou ainda: “Onde está a liberdade de expressão tão defendida pela extrema direita? Estou sendo censurado!”.
As declarações geraram reação imediata no meio político. O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, pediu investigação à Secretaria de Segurança Pública do RS, alegando incitação à violência. Segundo ele, o discurso de Bueno “beira a insanidade” e contribui para a desumanização do campo político adversário. Dono do canal Buenas Ideias no YouTube, com mais de 1,5 milhão de inscritos, Eduardo Bueno segue enfrentando forte pressão nas redes sociais e perda de seguidores. Enquanto isso, o cantor Peninha tenta se desvincular da confusão: “São dois Peninhas, ele e eu”, reforçou.
